Quando a luz dos olhos meus
E a luz dos olhos teus
Resolvem se encontrar
Ai que bom que isso é meu Deus
Que frio que me dá o encontro desse olhar
Mas se a luz dos olhos teus
Resiste aos olhos meus só p'ra me provocar
Meu amor, juro por Deus me sinto incendiar
Meu amor, juro por Deus
Que a luz dos olhos meus já não pode esperar
Quero a luz dos olhos meus
Na luz dos olhos teus sem mais lará-lará
Pela luz dos olhos teus
Eu acho meu amor que só se pode achar
Que a luz dos olhos meus precisa se casar.
Vinicius de Moraes
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quarta-feira, 3 de setembro de 2014
Quando penso em você
Quando penso em você me sinto flutuar,
me sinto alcançar as nuvens,
tocar as estrelas, morar no céu...
Tento apenas superar
a imensa saudade que me arrasa o coração,
mas, que vem junto com as doces lembranças do teu ser.
Lembrando dos momentos
em que juntos nosso amor se conjugava
em uma só pessoa, nós ...
É através desse tal sentimento, a saudade,
que sobrevivo quando estou longe de você.
Ela é o alimento do amor que encontra-se distante...
A delicadeza de tuas palavras
contrasta com a imensidão do teu sentimento.
Meu ciúme se abranda com tuas juras
e promessas de amor eterno.
A longa distância apenas serve para unir o nosso amor.
A saudade serve para me dar
a absoluta certeza de que ficaremos para sempre unidos...
E nesse momento de saudade,
quando penso em você,
quando tudo está machucando o meu coração
e acho que não tenho mais forças para continuar;
eis que surge tua doce presença,
com o esplendor de um anjo;
e me envolvendo como uma suave brisa aconchegante...
Tudo isso acontece porque amo e penso em você...
William Shakespeare
me sinto alcançar as nuvens,
tocar as estrelas, morar no céu...
Tento apenas superar
a imensa saudade que me arrasa o coração,
mas, que vem junto com as doces lembranças do teu ser.
Lembrando dos momentos
em que juntos nosso amor se conjugava
em uma só pessoa, nós ...
É através desse tal sentimento, a saudade,
que sobrevivo quando estou longe de você.
Ela é o alimento do amor que encontra-se distante...
A delicadeza de tuas palavras
contrasta com a imensidão do teu sentimento.
Meu ciúme se abranda com tuas juras
e promessas de amor eterno.
A longa distância apenas serve para unir o nosso amor.
A saudade serve para me dar
a absoluta certeza de que ficaremos para sempre unidos...
E nesse momento de saudade,
quando penso em você,
quando tudo está machucando o meu coração
e acho que não tenho mais forças para continuar;
eis que surge tua doce presença,
com o esplendor de um anjo;
e me envolvendo como uma suave brisa aconchegante...
Tudo isso acontece porque amo e penso em você...
William Shakespeare
De almas sinceras
De almas sinceras a união sincera
Nada há que impeça: amor não é amor
Se quando encontra obstáculos se altera,
Ou se vacila ao mínimo temor.
Amor é um marco eterno, dominante,
Que encara a tempestade com bravura;
É astro que norteia a vela errante,
Cujo valor se ignora, lá na altura.
Amor não teme o tempo, muito embora
Seu alfange não poupe a mocidade;
Amor não se transforma de hora em hora,
Antes se afirma para a eternidade.
Se isso é falso, e que é falso alguém provou,
Eu não sou poeta, e ninguém nunca amou.
William Shakespeare
Nada há que impeça: amor não é amor
Se quando encontra obstáculos se altera,
Ou se vacila ao mínimo temor.
Amor é um marco eterno, dominante,
Que encara a tempestade com bravura;
É astro que norteia a vela errante,
Cujo valor se ignora, lá na altura.
Amor não teme o tempo, muito embora
Seu alfange não poupe a mocidade;
Amor não se transforma de hora em hora,
Antes se afirma para a eternidade.
Se isso é falso, e que é falso alguém provou,
Eu não sou poeta, e ninguém nunca amou.
William Shakespeare
Quando me tratas mau
Sinto que o meu valor vês com desdém,
Lutando contra mim, fico a teu lado
E, inda perjuro, provo que és um bem.
Conhecendo melhor meus próprios erros,
A te apoiar te ponho a par da história
De ocultas faltas, onde estou enfermo;
Então, ao me perder, tens toda a glória.
Mas lucro também tiro desse ofício:
Curvando sobre ti amor tamanho,
Mal que me faço me traz benefício,
Pois o que ganhas duas vezes ganho.
Assim é o meu amor e a ti o reporto:
Por ti todas as culpas eu suporto
William Shakespeare
Moça
Moça, eu te vi...
Linda em seu sobretudo negro...
Em suas botas sensuais...
O que se passa na cama
(O que se passa na cama é segredo de quem ama.)
É segredo de quem ama não conhecer pela
rama gozo que seja profundo,
elaborado na terra e tão fora deste mundo que o corpo,
encontrando o corpo e por ele navegando,
atinge a paz de outro horto, noutro mundo:
paz de morto, nirvana, sono do pênis.
Ai, cama canção de cuna, dorme, menina, nanana,
dorme onça suçuarana, dorme cândida vagina,
dorme a última sirena ou a penúltima…
O pênis dorme, puma, americana fera exausta.
Dorme, fulva grinalda de tua vulva.
E silenciem os que amam,
entre lençol e cortina ainda úmidos de sêmen,
estes segredos de cama.
Carlos Drummond de Andrade
terça-feira, 2 de setembro de 2014
Se eu fosse apenas...
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
Te amar sem medo
Tá difícil esconder a paixão
Que eu sinto por você
Eu queria viver a emoção
Deixar acontecer
O amor faz a gente fazer
Tantas loucuras
Faz a gente mudar de cara
Mudar de figura
Queria ter você comigo
Eu não quero só ser teu amigo
Vou virar esse jogo
E fazer você me notar
Quero te amar sem medo
Não tem segredo
Eu vou tentar te seduzir
Quero te amar sem medo
De manhã cedo
Até a hora de dormir
Tá difícil esconder a paixão
Que eu sinto por você
Eu queria viver a emoção
Deixar acontecer
O amor faz a gente fazer
Tantas loucuras
Faz a gente mudar de cara
Mudar de figura
Queria ter você comigo
Eu não quero só ser teu amigo
Vou virar esse jogo
E fazer você me notar
Quero te amar sem medo
Não tem segredo
Eu vou tentar te seduzir
Quero te amar sem medo
De manhã cedo
Até a hora de dormir...
Era só dizer pra mim,
Que não sentia mais
Que tudo se acabou
Como um vento forte que passou
Eu te amei e hoje eu sofro
Mas eu sei o meu lugar
Me perdoa coração
Por tão fácil assim me entregar
Você levou o meu amor
E de você nada restou
Eu posso te dizer
Que nesse mundo
O meu jeito de ser era você
Era te amar não era sofrer
O meu jeito de ser era você
Era te amar não era sofrer
Tá doendo sim, tá doendo em mim
A saudade que ficou no seu lugar
Que é que eu vou fazer sem teu amor
Tô vivendo, mas não tenho paz
A lembrança que você deixou dói demais
Como eu vou dizer que eu perdi você
Pra quem perguntar por nós dois
Posso imaginar,vou me machucar
E ficar chorando depois
Diz o que fazer, pra te convencer
A voltar pra junto de mim
Seja como for sem o teu amor
Essa dor é muito ruim
Vem, que eu não aguento mais viver aqui sozinho
Porque sem teu carinho a vida é solidão
Vem nesse momento e traz de volta o meu sorriso
Meu bem, porque eu preciso do teu coração
Só pra contrariar
Versos de Amor
Olha, amor, aqui está meu coração
Eu só vim dizer que eu vou morrer de paixão
Olha, meu amor, a solução que eu encontrei
Pra sufocar a dor nessa canção, me guardei
Vou te contar dentro dessa canção
Eu fiz mil promessas de amor
Te fiz luar pra enfeitar o meu céu
A musa de um sonhador
Foi no teu olhar que eu encontrei a paixão
Foi naquele olhar que em mim se fez um clarão
Olha, amor, aqui está meu coração
Eu só vim dizer que eu vou morrer de paixão
Olha, meu amor, a solução que eu encontrei
Pra sufocar a dor nessa canção, me guardei
Nesse lugar onde não nasce o sol
Meu pranto é o que você deixou
Pra me enganar, fugir da solidão
Teci esses versos de amor
Foi no teu olhar que eu encontrei a paixão
Foi aquele olhar que em mim se fez um clarão
(Amor, no teu olhar se fez em mim um clarão...)
Cantora: Paula Fernandes
Eu só vim dizer que eu vou morrer de paixão
Olha, meu amor, a solução que eu encontrei
Pra sufocar a dor nessa canção, me guardei
Vou te contar dentro dessa canção
Eu fiz mil promessas de amor
Te fiz luar pra enfeitar o meu céu
A musa de um sonhador
Foi no teu olhar que eu encontrei a paixão
Foi naquele olhar que em mim se fez um clarão
Olha, amor, aqui está meu coração
Eu só vim dizer que eu vou morrer de paixão
Olha, meu amor, a solução que eu encontrei
Pra sufocar a dor nessa canção, me guardei
Nesse lugar onde não nasce o sol
Meu pranto é o que você deixou
Pra me enganar, fugir da solidão
Teci esses versos de amor
Foi no teu olhar que eu encontrei a paixão
Foi aquele olhar que em mim se fez um clarão
(Amor, no teu olhar se fez em mim um clarão...)
Cantora: Paula Fernandes
Musica de amor
Eu não faço música de amor
Mas vou tentar compor
Teu rosto, teu carinho, teu calor
Confesso que me enfeitiçou, entorpeceu, pirou
Logo eu que não queria saber de amores
Mas faz rir e faz vibrar
Me faz querer sonhar
E pra viver comigo, não
Precisava nem voltar
Vem logo e pra ficar
De longe eu vou pirar
Você parou meu mundo
E eu quero ver rodar
Eu não faço música de amor
Mas vou tentar compor
Teu rosto, teu carinho, teu calor
Confesso que me enfeitiçou, entorpeceu, pirou
Logo eu que não queria saber de amores
Mas faz rir e faz vibrar
Me faz querer sonhar
E pra viver comigo, não
Precisava nem voltar
Vem logo e pra ficar
De longe eu vou pirar
Você parou meu mundo
E eu quero ver rodar
Dararara Dara Daron
Dararara Dara Daron
Dararara Dara Daron
Dararara Dara Daron
Dararara Dara Daron
Dararara Dara Daron
Essa é a música que eu fiz
É especial só pra você
Mas se alguém te perguntar, meu bem, não diz
Não vamos deixar ninguém saber
Porque
Eu não faço música de amor
Mas vou tentar compôr
Teu rosto, teu carinho, teu calor
Confesso que me enfeitiçou, entorpeceu, pirou
Logo eu que não queria saber de amores
Dararara Dara Daron
Dararara Dara Daron
Dararara Dara Daron
Dararara Dara Daron
Dararara Dara Daron
Dararara Dara Daron
Cantora: Anitta
Mas vou tentar compor
Teu rosto, teu carinho, teu calor
Confesso que me enfeitiçou, entorpeceu, pirou
Logo eu que não queria saber de amores
Mas faz rir e faz vibrar
Me faz querer sonhar
E pra viver comigo, não
Precisava nem voltar
Vem logo e pra ficar
De longe eu vou pirar
Você parou meu mundo
E eu quero ver rodar
Eu não faço música de amor
Mas vou tentar compor
Teu rosto, teu carinho, teu calor
Confesso que me enfeitiçou, entorpeceu, pirou
Logo eu que não queria saber de amores
Mas faz rir e faz vibrar
Me faz querer sonhar
E pra viver comigo, não
Precisava nem voltar
Vem logo e pra ficar
De longe eu vou pirar
Você parou meu mundo
E eu quero ver rodar
Dararara Dara Daron
Dararara Dara Daron
Dararara Dara Daron
Dararara Dara Daron
Dararara Dara Daron
Dararara Dara Daron
Essa é a música que eu fiz
É especial só pra você
Mas se alguém te perguntar, meu bem, não diz
Não vamos deixar ninguém saber
Porque
Eu não faço música de amor
Mas vou tentar compôr
Teu rosto, teu carinho, teu calor
Confesso que me enfeitiçou, entorpeceu, pirou
Logo eu que não queria saber de amores
Dararara Dara Daron
Dararara Dara Daron
Dararara Dara Daron
Dararara Dara Daron
Dararara Dara Daron
Dararara Dara Daron
Cantora: Anitta
domingo, 31 de agosto de 2014
Quando o amor chegar
Esta paz que sentes no peito É coisa passageira, É apenas calmaria, Prepara-te para a tempestade! Assim é a vida... Não te dará trégua, Deixar-te-á apenas descansar. O turbilhão está nascendo Em teu peito. Aquela bandida está chegando... Está invadindo tua intimidade... Já não irás dormir esta noite, Teus pensamentos serão roubados. É o amor que vem! Chega sem pedir-te licença, Acomodando-se em teu peito, É a paz dizendo adeus. Vive estes momentos de amor Como se fosse a última vez, Talvez o seja! Não te importes, Entrega-te aos braços de teu amor! Talvez amanhã possa ser tarde... Ela pode não esperar. No peito, ela carrega muito amor Pra dividir com aquele Que se atreva a amá-la. Assim como chegou Ela poderá partir... A dor se instalará no teu peito, Mas sentirás a sensação doce de saber que um dia ela te pertenceu!
Eduardo Baqueiro
Amar?
Que pode uma criatura senão, entre criaturas, amar? amar e esquecer, amar e malamar, amar, desamar, amar? sempre, e até de olhos vidrados, amar? Que pode, pergunto, o ser amoroso, sozinho, em rotação universal, senão rodar também, e amar? amar o que o mar traz à praia, e o que ele sepulta, e o que, na brisa marinha, é sal, ou precisão de amor, ou simples ânsia? Amar solenemente as palmas do deserto, o que é entrega ou adoração expectante, e amar o inóspito, o áspero, um vaso sem flor, um chão de ferro, e o peito inerte, e a rua vista em sonho, e uma ave de rapina. Este o nosso destino: amor sem conta, distribuído pelas coisas pérfidas ou nulas, doação ilimitada a uma completa ingratidão, e na concha vazia do amor a procura medrosa, paciente, de mais e mais amor. Amar a nossa falta mesma de amor, e na secura nossa amar a água implícita, e o beijo tácito, e a sede infinita.
Vem meu amor
Vem meu amor Vem ver o sol nascer… Vem ver a dança das borboletas, Enquanto colhemos as margaridas Que enfeitam nossa vida. Vem meu amor contemplar a beleza Dos lírios que florescem nos campos! Vem meu amor enxugar meu pranto! Vem ver a luz do sol! Meu amor torna minha tristeza Em alegria! Vem antes que me esqueça. Antes que eu murche e perca meu viço. Vem regue-me com seu amor! Vem fique comigo até que eu adormeça E a noite escura desapareça.
O amor
finda e renasce, mesmo com
a interferência do bom senso
imperfeito da humanidade.
Cuja qual, mistura-se nas
cinzas da evolução,
de sensações robotizadas, frias!
No entanto, o que somos?
Seres evoluídos ao ponto de manipular
as próprias emoções e as de outrem,
a fim de fomentar o próprio interesse.
Será esse um mundo quadrado, imperfeito, sem rumo, sem jeito? Essa é a grande realidade, como um banho de água fria...
Enquanto emoções de plástico ganham o mundo, que mundo é esse? Mundo de xadrez, damas, baralhos e dominós...
Figurantes, errantes, cheios de nós...
Perdidos no grande tabuleiro do jogo da vida, Fascinante, quando não deixamos de lado, O Amor!
Pra você guardei o amor
Pra você guardei o amor
Que nunca soube dar
O amor que tive e vi sem me deixar
Sentir sem conseguir provar
Sem entregar
E repartir
Pra você guardei o amor
Que sempre quis mostrar
O amor que vive em mim vem visitar
Sorrir, vem colorir solar
Vem esquentar
E permitir
Quem acolher o que ele tem e traz
Quem entender o que ele diz
No giz do gesto o jeito pronto
Do piscar dos cílios
Que o convite do silêncio
Exibe em cada olhar
Guardei
Sem ter porque
Nem por razão
Ou coisa outra qualquer
Além de não saber como fazer
Pra ter um jeito meu de me mostrar
Achei
Vendo em você
E explicação
Nenhuma isso requer
Se o coração bater forte e arder
No fogo o gelo vai queimar
Pra você guardei o amor
Que aprendi vendo os meus pais
O amor que tive e recebi
E hoje posso dar livre e feliz
Céu cheiro e ar na cor que o arco-íris
Risca ao levitar
Vou nascer de novo
Lápis, edifício, tevere, ponte
Desenhar no seu quadril
Meus lábios beijam signos feito sinos
Trilho a infância, terço o berço
Do seu lar
Guardei
Sem ter porque
Nem por razão
Ou coisa outra qualquer
Além de não saber como fazer
Pra ter um jeito meu de me mostrar
Achei
Vendo em você
E explicação
Nenhuma isso requer
Se o coração bater forte e arder
No fogo o gelo vai queimar
Pra você guardei o amor
Que nunca soube dar
O amor que tive e vi sem me deixar
Sem entregar
E repartir
Quem acolher o que ele tem e traz
Quem entender o que ele diz
No giz do gesto o jeito pronto
Do piscar dos cílios
Que o convite do silêncio
Exibe em cada olhar
Guardei
Sem ter porque
Nem por razão
Ou coisa outra qualquer
Além de não saber como fazer
Pra ter um jeito meu de me mostrar
Achei
Vendo em você
E explicação
Nenhuma isso requer
Se o coração bater forte e arder
No fogo o gelo vai queimar
Músicas de Nando Reis
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